BLOG da Juventude do PSDB CEARÁ

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sexta-feira, outubro 13, 2006

O Bem e o Mal

O bem, o zen e o mal

Glauco Fonseca - Do site do Cláudio Humberto

Depois de tanta bandalheira petista, depois de tanto roubo, de tanta mentira, sem exagero, é chegada a hora de pensarmos para quem vamos entregar as rédeas do país. Não estamos simplesmente vivendo uma disputa eleitoral, um embate político. Estamos diante de um acinte, de um desaforo, de um escárnio nacional.

Ao tomar conhecimento dos discursos absurdos proferidos por Lula, no período em que seus assessores fazem de conta que se afastam, que seu partido faz de conta que pune, na mesma quinzena em que seus ministros continuam a fazer molecagens institucionais, no mesmo mês em que aparece uma montanha de dinheiro ainda sem dono, chega-se à conclusão que estamos, por ora, diante de uma enorme disputa entre o bem e o mal.

Importante que se diga que o mal não é Lula, mas o descontrole de sua gestão, de seu partido, de seus “meninos”, o descalabro de seus gastos, a má gerência do que é público. O mal é a ausência quase que total de legalidade, de justiça, de moral. O mal é a falta de ética, ou pior ainda, a transfiguração da ética, a falta da honestidade genérica e particular. Pior ainda: o mal é a perspectiva de continuidade do próprio mal. A deturpação da ética tem como objetivo fazer-nos incapazes de diferenciar “alopramento” de crime, erro de incursão no código penal, imbecilidade de flagrante delito. Lula não é o mal personificado. É produto do mal, produto da evolução atribulada e mal estruturada de seus métodos e de seus agentes.

O bem, por sua vez, não é Alckmin nem um elemento sequer do PSDB em todos os tempos. O bem também não está no PFL, no PMDB ou em qualquer outro partido. O lado do bem a que me refiro somos todos nós, contribuintes, cidadãos comuns, hoje reféns da ausência saudosa de um regramento que releve o certo e que sancione o errado.
O bem e o mal, o governo de Lula e suas conseqüências versus nós todos os demais, atônitos, assustados com a proliferação da impunidade, precisam ser recolocados em seus devidos lugares.

Votarmos em Lula ou votarmos em Alckmin é pouco, quase nada. A solução não reside, tampouco, numa nova revolução, numa nova ditadura militar. A solução está em cada um de nós, na indignação de cada um de nós, na garganta de um a um de nós.
A derrota do mal, no entanto, deverá se iniciar pelas urnas. O PT precisa ser punido pela quadrilha que patrocina, pela gang que tolera e que assalta o país diariamente, diante de nossos olhos. Os culpados – e são muitos – devem ser expulsos, isto sim, de nossa confiança e punidos pela forma da lei. Temos que nos livrar, pelas urnas, deste mal que nos faz o PT, Lula e seus “meninos”.
A ressurreição do bem, ironicamente, terá de passar por Alckmin e seu partido nada casto. E o caminho é a urna.

O necessário e urgente movimento de controle do mal e de vigilância do bem deverá ser muito mais intenso a partir de 2007. Isto será o mais difícil porque requer bem mais do que simplesmente votar.

Irá requerer que nos façamos mais dignos, que nos ofertemos mais valor, que promovamos nossa estima própria antes de tudo.
Se conseguirmos vencer a barreira do voto, que é apenas um tênue começo, já teremos avançado bastante.