Quem não deve...
Uma das armas mais usadas pelos petistas para disseminar o terrorismo eleitoral nessas eleições é a internet. E-mails são repassados no intuito de confundir o leitor, desviando o foco do debate para longe dos escândalos de corrupção do governo Lula.
Recebemos um e-mail atribuído ao petista Valter Pomar, com o título "Campanha de vacinação contra a raiva". O texto insinua que a revista Veja estaria fabricando uma denúncia falsa contra Lula e comparsas, e que, portanto, todos devem ficar sabendo que se trata de golpe, independentemente do que venha a ser a suposta matéria.
Realmente existem boatos sobre o conteúdo da próxima edição de Veja. Não sabemos. Mas esse tipo de reação fala por si. Ao que parece, os petistas estão assustados, inseguros, ainda que o candidato deles esteja na frente nas pesquisas.
O e-mail é uma clara operação preventiva que só tem razão de existir por dois motivos:
1) receio de que a revista revele algum fato potencialmente grave contra a candidatura Lula;
2) a certeza de que ainda existem podres a serem descobertos.
Em suma, é a tentativa de inverter uma possibilidade incômoda. Seria uma variação do conceito militar de "ataque preventivo": acusam antecipadamente de mentirosos os que podem revelar o rabo preso dos petistas. Ora, como dizer que é falso algo que eles ainda não sabem o que é? A resposta é simples: apelando para a fé. Ou pior, para a má fé.
Recebemos um e-mail atribuído ao petista Valter Pomar, com o título "Campanha de vacinação contra a raiva". O texto insinua que a revista Veja estaria fabricando uma denúncia falsa contra Lula e comparsas, e que, portanto, todos devem ficar sabendo que se trata de golpe, independentemente do que venha a ser a suposta matéria.
Realmente existem boatos sobre o conteúdo da próxima edição de Veja. Não sabemos. Mas esse tipo de reação fala por si. Ao que parece, os petistas estão assustados, inseguros, ainda que o candidato deles esteja na frente nas pesquisas.
O e-mail é uma clara operação preventiva que só tem razão de existir por dois motivos:
1) receio de que a revista revele algum fato potencialmente grave contra a candidatura Lula;
2) a certeza de que ainda existem podres a serem descobertos.
Em suma, é a tentativa de inverter uma possibilidade incômoda. Seria uma variação do conceito militar de "ataque preventivo": acusam antecipadamente de mentirosos os que podem revelar o rabo preso dos petistas. Ora, como dizer que é falso algo que eles ainda não sabem o que é? A resposta é simples: apelando para a fé. Ou pior, para a má fé.
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